terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dia de Justo.


Cinco da manhã escuto a porta abrindo o frio em comum me desperta me deixa vivo, o dia dos justos não e nada fácil uma luta constante pela sobrevivência olhando os rostos tristes pela janela de uma condução, rostos duros sem expressão, uma bolsa na mão, ferramentas, papéis um convite a absorção de uma sociedade sem sonhos ou vivendo por eles. Mas sempre em frente nunca se fazendo ausente, ao desafio da vida, no final das contas um motivo para se apegar, os mais fortes encontram a deus agora aqueles que não tiverem forças que se entregam, que achem se possível o caminho de volta par o mundo dos vivos retornar, sair da escuridão, encontrar a luz saber que a vida e uma chama que pode se apagar, dar valor a quem se ama, se dar ao luxo do conhecimento, ter como um amigo um bom livro sem medo do inesperado, estar sempre preparado para mais um dia de justo.

Don Flay.

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